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Minimalismo é o novo copo Stanley

Minimalismo é o novo copo Stanley

Recentemente viajando pelo Instagram, me deparei com um vídeo que falava sobre o minimalismo e acho que esse texto até serve como um complemento do artigo que escrevi há dois anos.

São menos de 5 minutos de leitura, clica aqui para ler.

Prezar pelo essencial

No início dos anos 1960, surgiu um movimento pela simplificação da vida – o minimalismo. 

De modo geral, esse movimento prezava pelo corte do excesso e focava apenas no essencial. 

Embora o minimalismo não seja uma abordagem de massa, ele é funcional para todos, ou seja, as pessoas podem adotar o minimalismo de diferentes maneiras, conforme a sua necessidade ou preferência.

O radical, onde a pessoa se livra de suas posses, por exemplo, ou quem busca o equilíbrio com a sua vida como ela é.

Prático e funcional

Mas não vamos entrar nessa questão, porque a gente sabe falar é de design. E o design tem muito a ver com minimalismo.

Falar disso é autocrítica e contradição a mim mesmo, porque veja bem… esse é o plano de fundo do meu telefone:

Minimalismo é o novo copo Stanley

Fundo claro, limpo, detalhes em cinza e preto.  

Bonito? Minimalista. 

Funcional? 100%.

Mas não é só a função que importa, e nós nos conectamos de algum modo com as coisas visuais.

Quem nunca viajou para qualquer lugar desse mundo e tirou foto de igreja ou prédio histórico? 

Eles são ricos em detalhes e a gente busca isso em uma foto perfeita. Mostrar no detalhe. 

Enquanto isso, um super prédio, de construção moderna, abraçado por uma pele de vidro, quadrado e funcional passa despercebido.

Por quê? Nenhum detalhe visual nos agrada, ele é simplesmente normal.

No design, aprendemos que o menos é mais. Eu mesmo sempre espalhei isso, o ponto é que o menos está ficando cada vez menos e sem personalidade:

Minimalismo é o novo copo Stanley

Eliminar detalhes virou moda;

Eliminar as cores virou moda;

Sim, o minimalismo traz na sua essência um design sem ornamentos, com formas mínimas focadas no essencial e funcional… mas nunca sem personalidade.

O que vem acontecendo em rebranding, por exemplo, é justamente isso: Como vamos fazer? Eliminar todos os detalhes do logo. 

E aí, parceiro, o design parece estar caminhando para a simplificação absoluta e corte total dos detalhes.

Certo? Não se sabe. 

Nunca é possível agradar a todos e praticamente toda peça de design cai no crivo pessoal do tomador de decisão.

Enfim, o lugar-comum está cada vez mais vivo.

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