Ao longo desses curtos(!) 18 anos de Panda, incontáveis foram as vezes que nos questionaram o porquê do nome “Panda”.
E a resposta está intimamente ligada com o que nos propomos a oferecer a clientes e parceiros.
Quando concebemos nosso naming, exercitamos tudo aquilo que acreditamos: o famoso “put your money where your mouth is”. Da tradução livre: “Coloque seu dinheiro onde sua boca está”.
A lógica desse transcrito não faz muito sentido pra nós… Mas literalmente significa demonstrar que você acredita em algo com atitudes e não apenas com palavras.
E isso é o que rege nossa marca, nosso trabalho e nosso valor: O que a gente faz, fala por nós.
Não somos muito afeitos a fazer barulho ou a ficar pavoneando e voando por aí gritando “olha, foi a gente que fez!” ou “olha que legal a gente tá aqui!” ou ainda, “olha gente, esse é nosso novo cliente!”.
E, antes que essa colocação nutra qualquer possibilidade de julgamento, já deixo claro que essa é, realmente, a base dos nossos valores.
Apesar de sermos um escritório que utiliza estratégias de comunicação para promover marcas, acreditamos que o valor do nosso trabalho está exatamente nesse mesmo trabalho e na impressão que ele deixa em nossos clientes, parceiros e colaboradores.
Afinal, o que torna um serviço necessário?
O atestado por quem o utiliza, por quanto tempo e de que maneira transpomos, juntos, as dificuldades impostas pelos desafios.
Se formos analisar nossos parceiros, não raro cultivamos relações de longa duração. E isso valida muita coisa. Nossa!
Em tempos de alta volatilidade, hiperestímulos e ofertas fáceis e infinitas, a escolha de lutar por relações longevas e propósitos bem definidos é um diferencial de segurança para ambos os lados da equação.
Enfim, o nome “Panda” é simples, carismático, de fácil assimilação e o imaginário coletivo representado pela figura do animal é, em sua essência, design.
São formas orgânicas muito bem distribuídas. O preto com o branco. Cores totalmente opostas interagindo de maneira harmônica formando uma das figuras mais icônicas.
Isso, aliado ao decodificador “Branding”, entrega ao que nos propomos.
Lembrem-se, isso em 2006, quando esta palavra era, praticamente, um palavrão ou um sobrenome complicado, “branding” era um terreno a ser explorado e muito longe da percepção que se tem hoje.
Desde sempre entendemos que o que fazemos é bem mais que um projeto isolado. É o conjunto de estratégias e ações de comunicação que, aliados, “encurtam” o processo de experimentação e, como consequência, a experiência. Ou seja: a “marca” que fica na mente do público a quem tais ações se dirigem.
E tudo isso feito no cringe e, talvez antiquado “fio do bigode”. Trato é trato. O que tá escrito tá sacramentado. Preto no Branco.
Tudo isso procura, sempre, tornar nossa marca referência de confiança e trazer a segurança que todos procuramos quando contamos com alguém para nos auxiliar em alguma empreitada. Seja um médico, um mecânico, um advogado ou, no nosso caso, uma empresa que se importa em entender o negócio, com quem, como e por onde comunicar.
Agora, olhando para trás e revisitando essa trajetória, vejo de maneira mais clara que escolhemos o caminho correto.
Por diversas vezes as escolhas certas não são as mais fáceis. Mas são as corretas. E ter a convicção disso torna qualquer decisão clara.
