Há quanto tempo você não pratica um esporte diferente?
Honestamente, eu não tenho experimentado nada de novo desde que descobri o tênis. E cá entre nós: é um jogo mental do c%r#l*o. Sério. Parece que tô em um brainstorm com a equipe, viajando sobre ideias, marketing e jeitos de vender alguma coisa.
O mais interessante é que alguns pontos do tênis que a gente pode trazer direto para o nosso mundo. Porque, no fim das contas, sem estratégia, você perde o jogo… e sem estratégia, de nada adianta um design bonitinho.
Nem sempre é sobre ter “A” grande ideia — às vezes, é sobre ter a ideia certa, na hora certa, aplicada do jeito certo.
O ritmo do jogo
Tem jogo que se perde na mente e não na quadra. E que atire a primeira pedra quem nunca travou no meio de um job. Seja por perfeccionismo, medo de errar ou aquele caos criativo que vira e mexe aparece.
Nosso cérebro é o core dos dois mundos — só ganha quem entra no ritmo. Não adianta bater mais forte na bola ou sair jogando qualquer coisa na folha em branco, ou ficar preenchendo buracos.
Se adaptar às jogadas
Aliás, falando em qualquer coisa… Tem vezes que o jogo muda de ritmo e cliente enlouquece. O adversário começa a acelerar mais a bolinha e o cliente precisa de oito materiais ao mesmo tempo. Aí tudo aquilo que você treinou ou vivenciou já não faz mais tanto sentido. E tá tudo bem.
A gente precisa se adaptar. Mudar o estilo. Tentar algo novo. Se desdobrar em dois (ou três) ou pedir ajuda. Criatividade e domínio também são isso: um eterno jogo de cintura.
Criatividade é uma mistura de técnica, intuição e experiências — assim como o tênis. E quanto mais a gente joga, mais aprende a confiar no nosso estilo, no nosso tempo e no nosso repertório.
Porque no fim, o importante mesmo é continuar em movimento e jogar com paixão.