“Ah, vocês fazem logos, né?”
Pode parecer brincadeira, mas muitas pessoas realmente acreditam que a ideia de branding se limita apenas ao logotipo de uma marca.
Mas sabemos que o processo de branding vai muito além do simples logotipo, é como criar um mundo à parte, uma terra imaginária com uma vida própria.
Criação de um novo mundo
De certa forma, a criação do branding de uma marca é similar a criação de um livro, filme ou série de TV, em que são pensados os personagens, o mundo e as situações. Até mesmo o impacto da obra precisa ser imaginado.
Quando criamos a comunicação de uma marca, o passo mais importante é saber com quem estamos falando e, quando chegamos numa conclusão, o resto se torna mais fácil de decidir.
Temos que pensar nos personagens desse mundo, e é aí que criamos as personas — pessoas imaginárias que se encaixam no perfil de público-alvo.
O mundo é o conceito que criamos daquela campanha, o que ela representa e o qual essência ela passa.
As situações podem ser ocorrências hipotéticas em que criamos para nossas personas e como elas reagiriam. Costumamos fazer mockups para ilustrar essas possíveis situações.
Então, por que muitas pessoas ainda confundem branding com logo?
A questão do logo

O logotipo é o que símbolo que sintetiza todo o conceito, é a assinatura visual que a marca apresenta ao mundo.
Imagine as mais famosas, como Nike, McDonalds, Apple, Ferrari, entre outras.
Elas são impactantes, sim, mas esse não é o único fator.
O que faz uma marca ser realmente memorável não é (apenas) um logotipo bonito e memorável.
É aí que entra o branding.
O que é branding?
Como explicado anteriormente, é a criação inteira da marca, que conta com vários detalhes:
- A estratégia por trás de cada decisão;
- O posicionamento que dá voz e gera valor;
- O storytelling que se conecta com as pessoas e impacta suas decisões.
Para não ficar apenas no texto, vamos conferir alguns exemplos visuais da diferença entre branding e logo.



