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Ativo ou Passivo?

Como impactar clientes através do tráfego pago.

Quando falamos em tráfego pago e marketing digital, logo temos em mente as duas maiores redes da atualidade: Google e Meta Ads dominam o mercado e por isso vamos falar hoje sobre elas. 

Para quem está querendo iniciar no campo dos anúncios pagos, uma dúvida frequente é: em qual rede eu devo investir?

Essa questão é respondida fácil, fácil quando paramos para analisar os objetivos e momento que a sua empresa está vivendo, considerando: orçamento, público, estratégia e qualificação de lead. 

Quem é quem nessa relação?

Resumidamente, podemos afirmar que o Meta Ads está passivamente impactando os usuários enquanto o Google pega de forma mais ativa, quando a pessoa está procurando algum produto ou serviço específico. 

Numa comparação com outras mídias, pode-se dizer que o Meta funciona como um comercial de televisão que impacta a audiência, em que a pessoa apenas assiste o que está passando no momento; e o Google é como os classificados de um jornal, em que a pessoa precisa ativamente buscar essa informação.

Traduzindo para os tempos modernos, podemos fazer uso do famoso funil de interesse, onde no topo está a pessoa que não tem (ainda) interesse na marca ou produto e mais na base está o cliente que já teve contato com a marca ou procura o serviço ou produto.

Dito isso, nem sempre é tão fácil escolher qual caminho seguir. 

Qual escolher?

O ideal é sempre fazer anúncios nas duas redes para poder pegar os leads em todos os níveis do funil e de forma diferenciada com campanhas e comunicações distintas. Em termos de investimento, o Google pode ser um pouco mais caro, justamente pela disputa de espaço mais qualificado.

A decisão entre Google Ads e Meta Ads depende de suas necessidades de marketing. 

– Se o seu objetivo é gerar vendas rápidas e alcançar pessoas com alta intenção de compra, o Google Ads é a melhor opção

– Se o foco é aumentar o reconhecimento da marca e engajar o público, o Meta Ads é mais eficaz. 

Ambos têm seus méritos e, muitas vezes, uma combinação de ambos oferece os melhores resultados.

Estágios de relacionamento:

Para contextualizar melhor, podemos definir os estágios do cliente durante o relacionamento com as marcas, produtos ou serviços.

• Topo do funil (conscientização): o objetivo é atingir um público amplo e aumentar o reconhecimento da marca. O Meta Ads é perfeito para essa etapa, pois sua segmentação por interesses permite alcançar pessoas que talvez nem saibam que precisam do produto, mas podem ser atraídas pela sua proposta.

• Meio do funil (consideração): aqui, os consumidores começam a pesquisar mais sobre as opções disponíveis. O Meta Ads também é eficaz nessa fase, ajudando a nutrir o interesse do público com anúncios interativos, vídeos e postagens patrocinadas. Essa é a etapa de engajamento, onde a marca começa a se estabelecer como uma solução potencial.

• Fundo do funil (decisão): neste estágio, os usuários já estão perto de tomar uma decisão de compra. O Google Ads é o mais indicado aqui, pois ele atinge pessoas que estão fazendo buscas ativas sobre produtos ou serviços específicos. A intenção de compra é clara, e os anúncios direcionados tendem a gerar conversões mais rápidas.

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